Fernanda Azevedo: Participar do Estação-Mulher foi uma das coisas mais expressivas que já fiz. As horas em que a Lilly esteve em minha casa, quando pude conhecer o seu olhar sobre mim e as intenções do projeto que ela idealizou, construíram lembranças e sentimentos que eu valorizo e guardo com carinho especial.
Certamente, o mais marcante foi perceber em minha vida que a Arte, como coisa viva e honesta que é, sempre corresponde à expectativa: te acolhe, esquadrinha e embeleza.
E eu passei a amar Fernanda que a Lilly fotografou.

Karytha Consuelo: Obrigada por usar tão bem as lentes e por se dedicar a essa arte maravilhosa, você simplesmente conseguiu resumir sentimentos! Eternizou esse momento tão importante na minha vida, que acabou se tornando inesquecível e tudo isso através do seu olhar, das suas lentes em suas fotografias.
Você faz o que é apenas um momento durar pra SEMPRE! Gratidão eterna Lillynha! Pra sempre vou te amar…

Amanda Aguiar: A experiência do Estação Mulher é, resumidamente, uma experiência de amor, de amar o seu corpo, de amar quem você é, de olhar pra sua vida e perceber que tem algo único ali.
É viver o amor próprio, é descobrir a beleza de ser você e, dali pra frente, só conseguir se amar cada vez mais.

Natalie Fernandes: Através desse trabalho eu pude perceber o quanto existem diversos tipos de beleza, e que além da beleza estética existe uma beleza surpreendente em cada mulher, fazendo uma composição de corpo e alma, com suas lutas, personalidade e história.
Me trouxe além de entusiasmo não só pelas pessoas que tiveram o carinho e respeito por esse trabalho, mas também pelo o momento incrível em que vivi ao fazer o ensaio.
Confesso que a principio tive certo receio e medo ao fazer esse ensaio, não só pelo fato de expor meu corpo, mas também por eu fazer parte de uma beleza diferente que não se insere no padrão comum da nossa sociedade.

Isabella Rocha: Participar do Estação-Mulher me proporcionou um momento de descontração e aceitação do meu corpo e da minha essência, foi a primeira vez que me enxerguei com uma mulher, foi a primeira vez que entendi o porquê de tudo que eu passei e o quão crucial foi para a minha formação como ser humano. Muita gratidão por tudo que a Lilly me fez enxergar com a proposta!

Tamires Melo: Participar do projeto estão mulher foi uma experiência única, porque é um trabalho interno de se despir para si e para os outros,  para fora da caixinha dos padrões! Avistar um corpo semi (ou) nú não significa libertinagem, e sim LIBERTAÇÃO.
É uma delicada produção da mulher profissional e dedicada, que consegue captar através das suas lentes o nosso eu maior, e o sagrado feminino, obrigada Lilly Santos.

Ana Paula Batista: Passando para o outro lado da câmera para sentir essa doideira toda de ser fotografada, de saber como sou vista por outros olhos. Eu precisava sentir a experiência na pele para poder fotografar outras mulheres de maneira mais plena, com a alma verdadeiramente nua. Eu precisava me ver com olhos mais gentis. Eu precisava amar mais esse corpo que me permite ser quem sou, com meus defeitos, mas também com muitas qualidades (com as quais estou aprendendo a lidar).
Por mais que racionalmente eu soubesse que nosso corpo é nosso templo e é perfeito do jeito que é, que nos possibilita que façamos tudo o que fazemos, lá dentro a imagem do espelho incomodava. Precisei me ver por outros olhos para começar a ser mais gentil comigo mesma. E esse processo começou muito antes de eu ver as fotos. Começou quando eu falava de mim mesma para a Lilly. Às vezes parece que precisamos falar sobre nós para outras pessoas para nos dar conta de quem somos. Quando vamos percebendo quem somos de verdade, aquilo que nos incomoda em nosso corpo não tem mais a mesma importância. Sou muito mais do que os quilinhos que se acumularam ou as marcas que o tempo vai deixando. Esse corpo abriga uma mente inquieta, sonhadora, e uma pessoa sensível e cheia de habilidades. Lilly querida, muito obrigada por seu olhar tão respeitoso e cheio de carinho. Amei! 
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